Veio da Itália, mais precisamente do Jornal Corriere dello Sport a informação que envole o Inter no último dia da janela europeia de transferência de jogadores. Alisson, goleiro revelação do Inter em 2015 estaria indo para a Roma. Poderia ampliar a informação dizendo que só iria para a Europa em Janeiro, seria emprestado então a um clube menor, pelo fato do clube romano já ter excesso de estrangeiros, mas o que chamou a atenção foi a reação do sanguíneo mandatário colorado. De imediato rechaçou a informação, dando como nula a possibilidade de venda de um dos principais jogadores jovens do elenco ( o que seria natural, afinal todos os dirigentes de clubes negam todas as negociações até que "milagrosamente" elas se concretizam em segundos..) mas outra reação dele também foi notada.
Não era de conhecimento geral, ou não era assunto do momento a queda do número de sócios em dia do clube. Mas entendo como natural a queda, afinal o que alavanca os quadros sociais dos clubes é o desempenho em campo do time, e no caso colorado, a queda na Libertadores, seguido do exame no clássico Grenal, combinados com a crise econômica devem ter afetado as finanças e muito provavelmente pressionado o presidente a vender algum jovem jogador destaque na atual temporada. Mas o presidente na mesma entrevista em que negou a venda do goleiro Alisson, acusou sem ser questionado a imprensa, que estava repercutindo um informação de colegas italianos, de criar informações falsas e com isso influenciar sócios a não permanecer em dia com o clube. O presidente não citou em nenhum momento o cenário econômico, ou o desempenho do time,apenas Píffero acabou sendo Píffero, culpando a imprensa.
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